domingo, 31 de maio de 2009

Mulheres Bonitas

Todas são, cada uma com sua peculiaridade. Pode ser branca, preta, amarela, vermelha.
Cada uma tem sua cor e seu sabor, não importa se são gordas, magras, altas ou baixas, mas
em suma, todas têm sua beleza.
Mas preciso confessar um negócio...
Tem mulher bonita que dá medo.
Mas o medo eu julgo ser natural, não tenho vergonha de assumir. Mulheres bonitas, vistosas,
que por onde passam deixam sua marca, é impossível não me causar "frisson" e insegurança,
de me fazer perder as palavras, ou fazer com que eu não emita palavra alguma. É algo como
deletar informações no meu cérebro, me torno até um pouco fujão, fujo dos olhares lascívios e
penetrantes. As vezes eu chego a ter medo de confundir um sorriso amistoso com algum tipo
de investida.
Pensa em quantas oportunidades os homens perdem por se prender a um medo desse?
Mas é da natureza de uns poucos como eu...
Chega ser no mínimo cômico. =D

sexta-feira, 29 de maio de 2009

T grandão

Definitivamente sou a primeira bolacha do pacote...
Aquela que geralmente está só o farelo e consequentemente cai no chão
e se torna esquecido!
Eu ostra!
Ostracismo!
Insisto no cinismo!
Cínico insistente, que mente descaradamente, para arrancar quem sabe
um sorriso falso do seu rosto!
Ouso, mas penso, logo, desisto. Para que fazer da vontade um sofrimento?
O melhor é o esquecimento, em ritmo de desapego.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Errar é humano!

Quantas vezes temos que errar para fazer o certo?
O que é errar? O que é errado?
O que é certo?
Quantas vezes acertamos para quem sabe errar?
Errar é humano, sou humano, então tenho direito de errar. Se errar é humano o que é fazer o certo?

terça-feira, 26 de maio de 2009

?

Tem horas que nada ta bom, me ajeito na cama como se vira um bife na frigideira, mas parece que nunca me dou por satisfeito. Talvez aquela camiseta que ontem me vestia tão bem, hoje me faz parecer gordo, ou aquela calça que quando comprei foi no meu pensamento uma ótima aquisição e hoje está no guarda-roupa empoeirado e juntando traças.
Minha vida percorre igual...
Como se meu espírito não coubesse em meu corpo, como se ele estivesse querendo sair para algum lugar, incomodado por estar aqui neste momento. Para ele, alguma coisa não anda legal, mas ele insiste em se manter em silêncio e apenas se debater dentro de mim como pipocas estourando numa panela.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Tem "Chope"!!

Neste momento encontro-me em Curitiba, sentindo os cheiros e sabores desta capital. Vendo como é importante seus amigos por perto, queria eu ter agora uma lâmpada mágica e o poder de ter as pessoas do meu convívio que eu sei que amo. Dispensam até apresentações pois elas bem sabem o prazer que é tê-las junto. É quase um orgasmo a saida com elas... Por isso sinto em não tê-las presente, mas saibam que eu penso muitos em vocês e descobri esse amor que tenho por cada um...
Agora sob o ritmo de um bom aditivo... Daquele jeito achei coragem de postar as delícias de se estar em uma capital. Sob o pânico e a excitação que me consome descrevo essas humildes linhas pra dizer o quanto é bom estar em um ambiente diferente. Frio, divertido, intrigante, apaixonante e ao mesmo tempo triste pois muitas coisas me faltam aqui para ser um momento completo.
Agora com licença pois a noite me chama para mais uma aventura... Quem sabe eu ainda consiga postar algo direto de Curitiba ao blog...
Vida eterna para Foz, o Zeppelin e todas as companhias que fazem dos dias da minha vida os mais felizes...

sábado, 16 de maio de 2009

Fobia!

Tenho fobia de lugares cheios. Onde pessoas bebem muito e se espremem o tempo todo em busca de felicidades momentâneas tais como beijar alguém na noite ou instigar uma briga com aquela pessoa que talvez pense não gostar.
Quando passo em frente de certas baladas onde subsiste filas homéricas, fico a me perguntar o quão vazias são as vidas de alguns que ali estão. Porquê depois de uma noite regada a muitas reboladas, "whisky´s " com energético, azarações, brigas e talvez um ou outro que esteja ali para prestigiar o artista que se apresenta, voltam eles para suas casas, quem sabe com a sensação de dever cumprido ou frustados se perguntando o porquê da noite não ter sido tão boa, fora a ressaca moral e fisiológica mais tarde.
Na minha vã concepção isso pode parecer piegas, pois o apelo deste texto é como se fosse papo de algum frustrado com a noite iguaçuense, mas não. Vai além da noite de Foz, para atingir aqueles que lotam essas casas afim de doses semanais de ilusão.
Pessoas que geralmente sabe decor aquela música famosa que toca incessantemente nas rádios mas que não sabe o real valor dos verdadeiros músicos brasileiros.
Agora entendem o porque dessa fobia!

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Simplicidade

Eu poderia ser capitalista. Acumular riquezas e pisar na cabeça de quem ousar me atrapalhar.
Eu poderia estar por ai roubando, matando, estuprando (cômico hein vermelhinha), mas não!
Estou aqui, digitando palavras vagas e pensando. Como é bom pensar, algo que ninguém comanda, você simplesmente para e pensa. Ninguém pode saber o que você esta pensando. E o pensamento vai longe, tira você do lugar e faz ir além, muito longe, longe mesmo.
Se cada pessoa parasse pra pensar antes de tomar uma decisão, muitas coisas seriam feitas de modo correto. Vamos mudar essa palavra correto por racional.
O ser humano deveria aprender ser racional, por enquanto são meros selvagens passando atestado de racionalidade.
Eu acho interessante aquela velha desculpa que a diferença dos homens para os animais, está na capacidade de raciocinar.
Mas o homem tem que evoluir muito para chegar no nível dos animais...
Outra hora eu explico!

terça-feira, 12 de maio de 2009

Decepção!

s. f. Ato de enganar; surpresa; desilusão; lôgro.

Que atire o primeiro mouse quem nunca teve.
Vamos falar em primeira pessoa hoje...
Enquanto eu folheava uma revista de filosofia que tinha como matéria de capa o tema "esperança", constatei o quanto é diferente as correntes que interpretam
este "sentimento". Grifo a palavra sentimento porque o próprio dicionário alude ser a esperança uma sensação advinda do espírito.
Quando eu tinha 22 anos de idade, eu tive meu primeiro contato com namoro, tarde para uma pessoa dessa idade, digamos assim, mas nunca tarde para ser idiota. Sim, idiota!
Digamos que eu tinha uma disposição para dispender todo meu "amor" ou toda idiotice com alguém que eu julgava ser importante na minha vida.
Conclusão: Decepção!
Já viu namoro relâmpago? Desses que sua namorada não deixava você chegar perto? Tá que eu achava estranho, mas pô, eu poderia ter a idade que eu tinha, mas era a primeira namorada, mas final das contas, rolou situações que me decepcionaram, e que fizeram eu aprender. Aprendi a ser menos idiota possível.
Teve casos de relacionamenos relâmpagos, mas por si só desastrosos, onde o mais certo era ficar quieto por um determinado tempo.
O tempo passou...
E eu arrumei uma namorada. No começo era brincadeira, até pela diferença de idade. Mas aquilo tomou grandes proporções invadindo minha vida de uma maneira, que eu fui deixando as coisas acontecerem, e via que aquilo era bom. Bom até a primeira decepção.
Como todo ser humano eu tenho ciúmes, e minha decepção veio por conta desse ciúme. Minha namorada na época adorava arrumar novas amizades, mas não sei porque justo com homens. Ok, não tem nada a ver ter amigos homens, até porque maioria dos cabeleireiros são homens, então eu calculei que ele seria uma espécie de "amigo cabeleireiro".
Até que começaram a surgir os trabalhos de faculdade, e minha ex-namorada procurou fazer seus trabalhos justo na casa desse "amigo cabeleireiro". Para o azar dela eu fiquei sabendo...
Mas enfim, isso foi apenas uma das várias decepções que eu tive com ela, até porque foram quase quatro anos entre decepções e acertos.

De cada amor tu herdarás só o cinismo!

Teve minha última tentativa (nem preciso dizer frustrada).
No começo era as mil maravilhas, eu até pensava: -nossa tá bom demais pra ser verdade!
Mas eis que a fada virou bruxa, meus sonhos pesadelos, o que era bom se tornou um caos e o que eu mais queria no mundo era sair correndo o quanto eu pudesse.
Resultado: Decepção!=.

Seu fosse contar com riquezas de detalhes faltaria espaço nesse blog, mas a intenção é falar sobre a universalidade da decepção, algo que atinge qualquer pessoa que deposite um mínimo de esperança, não só em relacionamento, mas em tudo.
Eu falo sobre o relacionamento, algo mais a mão na atual situação e tirando uma conclusão do que eu aprendi com cada um deles, aprendi por enquanto a não ser idiota!
É engraçado, mas o amor platônico é algo que por enquanto não me decepcionou e ta me rendendo boas relações psicológicas.
=)

sábado, 9 de maio de 2009

Positividade

Imagine que sua vida seja um complexo de energias, as quais só funcione conforme a polaridade. O confronto de energias opostas se repelem, como uma energia negativa e uma energia positiva. Ou através de uma absorção, você pode absorver energias tanto negativas quanto positivas.
Emane sempre energia positiva, pense sempre positivo, entre em harmonia com seu corpo e seu espírito, mantenha-os afastados das mazelas do mundo.
O ser-humano quando negativo é um câncer, e sua negatividade é como um metástase, espalha-se por onde quer que ele vá.
Imagine que a vida seja um encontro. Um encontro evolutivo onde você aprenda a simplicidade de viver, nas manifestações de afeto, carisma, sinceridade, paz e harmonia, onde cada momento é único e mágico.

terça-feira, 5 de maio de 2009

O que eu quero talvez seja muito simples...

Não procuro defeitos, trejeitos ou quem sabe algo que faça-me perder o gosto por alguém.
Não busco mimos, atenção, realização carnal ou coisas do gênero.
Não quero modelos, punk´s, góticas, religiosas, satanistas, jornalistas, desempregadas, moralistas, feministas...
Não quero padrões de beleza, riqueza, modéstia, balzaquianas, prostitutas, messalinas, enfim.
O que eu quero é tão simples que não se enquadra em um tipo.
O que eu quero é tão simples como respirar o ar puro de uma manhã calma...
O que eu quero é tão simples como adolescentes buscando os prazeres do mundo!
Apenas quero!

domingo, 3 de maio de 2009

Tenho um sério problema...
Até hoje eu procuro entender a dimensão dele!
Os mais alienados que me desculpem, mas, levando uma vida mecânica
isso deixa de ser um problema e passa ser algo adaptado aos seus padrões
de vida.
Grande problema de quem não é alienado: Pensar demais!
Pensar faz você ir muito longe, talvez num raio de distância considerável
entre sua cabeça e seus pés, ou se não, vai além do que seus olhos conseguem
ver.
Cansei de piegas habituais de nos perguntarmos sempre qual é a razão de existir.
Prefiro ir além, dar causa a essa razão; explicar o porque é díficil, mas deixar que
sua mente vá além... Isso é fácil!
As vezes dou causa a essa razão por um dia simples vivido, onde tudo perfeitamente
encaixa-se. Em outro instante, penso que não existe razão para estar aqui.
Esse é o problema de se pensar demais...
Mas penso, logo, existo.